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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Consegui!!!! Meu primeiro Divino Espírito Santo de crochet!

Fiz o meu primeiro Divino Espírito Santo com a linha Brisa. Agora só me falta bordar os olhinhos e o bico. ficou lindo e perfeito para quem ousou tecer pela primeira vez. A receita está abaixo, peguei no blog da Vânia "Fazendo Crochê" é o seguinte:



Receita:

Segue a receita do Divino...quero agradecer e dar o crédito a Elô que gentilmente me deixou publicar a receita e tbm a Fidelis pela ajuda...por favor ao repassarem deem o devido crédito


Corpo:
(trabalhar em espiral)
1º carr - 2 corr
2º carr - 6 pb na segunda corr
3º carr - 2 pb em cada pt da carr anterior (12pb)
4º carr - 1 pb em cada pt da carr anterior (12pb)
5º e 6º carr - repetir a 4º carr
7º carr - *1 pb, 1 pb, 2 pb no mesmo lugar*, repetir até o final (16pb)
8º carr - 1 pb em cada pt da carr anterior (16 pb)
9º até 20º carr - repetir a 8º carr
encher com plumante e qdo for fechar já ir fazendo o rabo.

Rabo:
4 corr + fazer 7 carreiras nestas 4 corr

Asa:
Começar pela 9º carr do corpo
12 corr, diminuir 2 pt a cada carr até ficar com 3 pb (total de 12 carr.


Neste endereço http://www.flickr.com/photos/erika_tricroche/3730423182/
tem um divino da Erika que vcs poderão ver detalhes.



quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Peguei por aí, enquanto pensava no que fazer para aliviar meus dias de tensão por desacordo da profissão. Acho lindo este varal de tecidos. Acho que foi no site da Lu Gastal, se bem me lembro!


domingo, 23 de janeiro de 2011

Móbile em que predomina a cor VERDE - O dom do Conselho tem por finalidade aperfeiçoar a virtude da prudência, fazendo com que a alma possa discernir de imediato o que deve fazer ou deixar de fazer, tanto no que diz respeito à sua própria conduta como à do próximo.

Vendido

sábado, 22 de janeiro de 2011

Divinos terminados!

 Vermelho ( Vendido)

Azul Índigo

 Roxo
Prata e Verde

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Divino Espírito Santo na cor Amarela - O dom da Ciência

Vendido

sábado, 15 de janeiro de 2011

O Sete Dons do Espírito Santo

O Apóstolo João diz, no Capítulo quinto, versículo sexto do Apocalipse: “Eu vi no meio do trono, dos quatro Animais e no meio dos Anciãos um Cordeiro de Pé, como que imolado. Tinha ele sete chifres e sete olhos que são os sete Espíritos de Deus, enviados por toda a Terra”. Este Espírito, que habita no Cordeiro, possui sete graças, sete dons que nos configuram a Jesus Cristo (principal missão do Espírito).

“Um renovo sairá do tronco de Jessé, e um rebento brotará de suas raízes. Sobre ele repousará o Espírito do Senhor”, diz o Profeta Isaías, e prossegue narrando os “Sete Espíritos de Deus”: “... Espírito de Sabedoria e de Entendimento, Espírito de Prudência e de Coragem, Espírito de Ciência e de Temor ao Senhor. (Sua alegria se encontrará no temor ao Senhor)”. À lista desta versão da bíblia com os seis dons, a versão da Vulgata e a tradução grega dos 70 (Septuaginta) acrescem a piedade, eliminando a dupla menção do temor de Deus e obtendo assim o número de sete.
Quando recebemos o Sacramento do Batismo, portanto, somos agraciados pelos dons desta “in-habitação”, chamados, por isso, de Dons de Santificação. Recebemos o Espírito de Cristo que atua em nós num processo de configuração com a Pessoa do Filho Unigênito, através da ação dos Seus sete dons.
Entre os dons do Espírito Santo, o dom da Ciência ocupa o primeiro lugar, pela sua importância na vida espiritual. O dom da Ciência faz com que se substitua a mentalidade mundana, isto é, meramente humana, pela maneira de ver de Deus. A alma passa então a julgar todas as coisas à luz da fé, e compreende com toda a nitidez o fim sobrenatural do homem e a necessidade de subordinar-lhe todas as realidades terrenas.
O dom do Conselho tem por finalidade aperfeiçoar a virtude da prudência, fazendo com que a alma possa discernir de imediato o que deve fazer ou deixar de fazer, tanto no que diz respeito à sua própria conduta como à do próximo.Trata-se como que de um conjunto de raciocínios iluminados pela graça de Deus que nos mostra de maneira nítida e precisa o que convém fazer ou evitar de fazer em determinadas circunstâncias. Esse “golpe de vista” tão preciso, é resultado do estudo e da reflexão, mas é também como que um “instinto sobrenatural” que provém do dom do Conselho.
O dom do Entendimento é uma disposição sobrenatural da alma que lhe permite captar e compreender de maneira extremamente clara e como que por intuição determinados mistérios de nossa fé ou até mesmo passagens das Sagradas Escrituras. Sob o influxo desse dom a alma penetra de maneira extremamente clara nos mistérios revelados, capta o alcance das verdades mais profundas da fé, deixa-se conduzir por caminhos de uma oração sempre mais vivenciada.
O dom da Sabedoria pode ser definido como uma disposição sobrenatural da inteligência que leva a dar valor àquilo que diz respeito às coisas de Deus e à glória de seu nome. " A sabedoria vale mais que as pérolas e jóia alguma a pode igualar " (Prov 8, 11). O dom da sabedoria não se aprende nos livros, mas é comunicado à alma pelo próprio Deus, que ilumina e enche de amor a mente, o coração, a inteligência e a vontade.
O dom da Piedade consiste numa disposição sobrenatural da alma que a inclina, sob a ação do Espírito Santo, a comportar-se nas suas relações com Deus como uma criança muito carinhosa se comporta com seu pai, por quem se sabe imensamente amada e querida.
O dom da Fortaleza é a capacidade que o Espírito Santo nos dá de viver e suportar as provações e de uni-las às provações de Cristo. A alma totalmente entregue ao Espírito Santo encontra, no dom da Fortaleza, uma disposição sobrenatural que a torna capaz de empreender as ações mais difíceis e de suportar as provas mais duras por amor a Deus e pela glória de seu nome.
O dom do Temor de Deus é uma disposição sobrenatural da alma que a faz experimentar um imenso respeito por Deus e uma complacência sem limites na sua bondade de Pai. Não se trata de temor servil, nem de temor de desagradar, mas de temor reverencial: Deus é tão grande, tão todo-poderoso, que queremos servi-lo e amá-lo de todo coração porque Ele é nosso Tudo.
"Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim " (Gal 2,20)

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Variações - Bandeira do divino Espírito Santo





Liláses


Amanhã
Outro dia
Lua sai
Ventania abraça
Uma nuvem que passa no ar
Beija
Brinca
E deixa passar
E no ar
De outro dia
Meu olhar

Surgia nas pontas
De estrelas perdidas no mar
Pra chover de emoção
Trovejar...
Raio se libertou
Clareou
Muito mais
Se encantou
Pela cor lilás
Prata na luz do amor
Céu azul
Eu quero ver
O pôr do sol
Lindo como ele só
E gente pra ver
E viajar
No seu mar
De raio.

É de Pedra Sabão!


(Vendido)


No meio do meu caminho

Sempre haverá uma pedra

Plantarei a minha casa

Numa cidade de pedra

Itamarandiba, pedra comida

Pedra miúda rolando sem vida

Como é miúda e quase sem brilho

A vida do povo que mora no vale

No caminho dessa cidade

Passarás por Turmalina

Sonharás com Pedra Azul

Viverás em Diamantina

No caminho dessa cidade

As mulheres são morenas

Os homens serão felizes

Como se fossem meninos

Fernando Brant

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

O Devotos do Divino



Os devotos do divino 
vão abrir sua morada 
pra bandeira do Divino 
ser bem-vinda, ser louvada, ai, ai.

Deus vos salve esse devoto

pela esmola em vosso nome. 
Dando água a quem tem sede, 
dando pão a quem tem fome, ai, ai.

A bandeira acredita 

que a semente seja tanta, 
que essa mesa seja farta 
que essa casa seja santa, ai, ai.

Que o perdão seja sagrado,

que a fé seja infinita, 
que o homem seja livre, 
que a justiça sobreviva, ai, ai.

Assim como os três Reis Magos

que seguiram a estrela-guia, 
a bandeira segue em frente 
atrás de melhores dias, ai, ai.

No estandarte vai escrito 

que ele voltará de novo.
 E o Rei será bendito, 
Ele nascerá do povo, ai, ai.



Azul turquesa- o 
Dom da Sabedoria



quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Novas mandalas...



Ano novo, novas criações!






Poeminha para o fim de ano - Rito de Passagem


A CAMA desarrumada é um mar revolto

A GAVETA semiaberta com cuecas, meias, toalhas despencando


é uma festa no convés de um navio pirata


A NESGA da janela é um postal da Bahia


O SONHO na mesa do bar é um mar na esquina


NA PAREDE da morada nova duas janelas se abrem


uma para dentro, outra para fora


É O VELHO/novo amor se rejuvenescendo e pedindo
passagem.


Ronald Claver