domingo, 21 de março de 2010
Azul que veio de longe....
35,00
Céu, tão grande é o céu
E bando de nuvens que passam ligeiras
pra onde elas vão
Ah! eu não sei, não sei
E o vento que fala nas folhas
Contando as história que são de ninguém
Mas que são minhas
e de você também...
Ah! Dindi!
Tom Jobim
Carmem Miranda
É brasileiro o chica chica boom chic
com um pandeiro fazendo o chica boom chic
E para terminar chica chica boom chic
vocês devem cantar o "Chica Chica Boom Chic"
Boom chic boom boom boom boom
You don't make sense the "Chica Chica Boom Chic"
But it's meant to chica chica boom chic
That's all you've got to say
Chica chica boom chica chica boom chica chica boom
Poema para Chico, o Santo!
Na primavera,
acontece Francisco
num Quatro de Outubro.
O santo é poeta.
Poeta dos passarinhos,
dos peixes e dos pequeninhos.
Em seu dia a poesia é contemplada.
A santidade de sua poesia
está nos olhos de esperançado menino que mora nos longes
do Jequitinhonha.
Na moça de vestido estampado
e de olhos úmidos e fundos,
que aguarda com resignação
a carta que não virá.
No rapaz todo encantado,
que traz no bolso um poema
amassado para a namorada
impossível.
Está no claro do dia
no claro da rua
no coração de Clara,
irmãzinha do sol e da
lua.
Ronaldclaver
Preto e Branco
Mas a noite desmanchava-se no oriente,
cheia de flores amarelas e vermelhas.
E os cavalos erguiam, entre mil sonhos vacilantes,
erguiam no ar a vigorosa cabeça,
e começavam a puxar as imensas rodas do dia.
cheia de flores amarelas e vermelhas.
E os cavalos erguiam, entre mil sonhos vacilantes,
erguiam no ar a vigorosa cabeça,
e começavam a puxar as imensas rodas do dia.
Noturno, Cecília Meireles
Religiosidade, vitrais, igrejas, incensos - lembranças das Minas Gerais!
4º Motivo Da Rosa
Não te aflijas com a pétala que voa:
também é ser, deixar de ser assim.
Rosas verá, só de cinzas franzidas,
mortas, intactas pelo teu jardim.
Eu deixo aroma até nos meus espinhos
ao longe, o vento vai falando de mim.
E por perder-me é que vão me lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim.
(Cecília Meireles)
Não te aflijas com a pétala que voa:
também é ser, deixar de ser assim.
Rosas verá, só de cinzas franzidas,
mortas, intactas pelo teu jardim.
Eu deixo aroma até nos meus espinhos
ao longe, o vento vai falando de mim.
E por perder-me é que vão me lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim.
(Cecília Meireles)
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